NOTÍCIA: TVCANAL13 http://www.tvcanal13.com.br/noticias/onda-gigante-leva-medo-ao-maranhao-19829.asp
Onda gigante leva medo ao Maranhão
O fenômeno natural conhecido como pororoca agravou a situação dos flagelados pela enchente do Rio Mearim, no Maranhão. A onda gigante, que costuma ser registrada na lua nova e na lua cheia, coincidiu com uma das maiores enchentes já registradas na região. As águas do Atlântico avançaram com violência, bloqueando a vazão de um dos maiores rios da Amazônia. O resultado foi o alagamento de fazendas e regiões habitadas.
O impacto da maré é maior no município de Arari. A pororoca desmanchou as margens, chegando cada vez mais perto dos ribeirinhos. A cada estrondo os moradores entram em pânico, pois a onda gigante invade o quintal das casas.
A temporada de chuvas não dá trégua ao Nordeste e para parte da Região Norte. Pelo menos 200 cidades estão alagadas. Nas regiões atingidas, cerca de 190 mil pessoas estão desabrigadas.
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5.0 2008/04/06 11:14:24 FOX ISLANDS, ALEUTIAN ISLANDS, ALASKA
5.0 2008/04/06 07:23:28 RAT ISLANDS, ALEUTIAN ISLANDS, ALASKA
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5.0 2008/04/04 13:30:15 KURIL ISLANDS
5.5 2008/04/04 04:03:03 SAMOA ISLANDS REGION
5.1 2008/04/04 03:19:04 EAST OF THE KURIL ISLANDS
5.2 2008/04/04 00:27:38 SIMEULUE, INDONESIA
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5.0 2008/04/03 03:12:54 BABUYAN ISLANDS REGION, PHILIPPINES
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5.3 2008/04/02 23:47:07 BABUYAN ISLANDS REGION, PHILIPPINES
5.7 2008/04/02 19:10:21 KEPULAUAN BABAR, INDONESIA
5.3 2008/04/02 19:09:06 SOUTHERN SUMATRA, INDONESIA
5.7 2008/04/02 14:36:11 CHAGOS ARCHIPELAGO REGION
5.6 2008/04/02 08:48:49 SOUTHERN SUMATRA, INDONESIA
5.2 2008/04/02 05:55:42 OFF THE COAST OF OREGON
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5.0 2008/04/01 23:09:02 PHILIPPINE ISLANDS REGION
5.2 2008/04/01 13:09:21 BATAN ISLANDS REGION, PHILIPPINES
5.4 2008/04/01 11:05:24 SOUTHWEST INDIAN RIDGE
5.3 2008/04/01 02:37:16 MOLUCCA SEA
5.2 2008/04/01 01:31:35 BATAN ISLANDS REGION, PHILIPPINES
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5.1 2008/03/31 13:30:57 SOUTHERN SUMATRA, INDONESIA
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5.3 2008/03/30 22:12:52 NIAS REGION, INDONESIA
5.1 2008/03/30 08:32:27 NORTHERN QINGHAI, CHINA
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NOTÍCIA: ESTADÃO
http://www.estadao.com.br/geral/not_ger151388,0.htm
sexta-feira, 4 de abril de 2008, 19:13 | Online
Novo tremor de 3,9 graus atinge Ceará e assusta moradores
Epicentro do abalo ocorreu em Sobral, norte do Estado, e pôde ser sentido em um raio de 200 quilômetros
Carmem Pompeu, de O Estado de S.Paulo
FORTALEZA - Um novo tremor de 3,9 graus da escala Richter voltou a assustar moradores da zona norte do Ceará, nesta sexta-feira, 4. O abalo foi sentido às 14h10 e de acordo com chefe do laboratório de sismologia da Defesa Civil do Estado, Francisco das Chagas Brandão Melo, o epicentro do abalo sísmico foi registrado no distrito de Jordão, em Sobral, a 230 quilômetros de Fortaleza.
O terremoto foi sentido num raio de até 200 quilômetros, atingindo também os municípios de Alcântaras e Meruoca. Segundo Brandão, não houve danos materiais graves e nem feridos.
Seqüências do fenômeno vêm sendo verificadas na região desde janeiro deste ano. Brandão explica que elas são provocadas por falhas geológicas típicas do lugar.
O Laboratório de Sismologia da Defesa Civil, segundo Brandão, já registrou mais de 600 tremores ao longo deste ano na zona norte cearense. A maioria deles de intensidade tão pequena que nem chegou a ser percebida pelos moradores.
O tremor desta sexta-feira teve a mesma intensidade do sentido no dia 29 de fevereiro, quando muitas pessoas de Jordão chegaram a passar mal por causa do susto.
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NOTÍCIA: FOLHA
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u389525.shtml
06/04/2008 - 22h11
Número de desabrigados pelas chuvas no NE chega a 110 mil
MATHEUS PICHONELLI
da Agência Folha
KAMILA FERNANDES
da Agência Folha, em Fortaleza
Passa de 110 mil o número de pessoas desabrigadas ou desalojadas em pelo menos seis Estados do Nordeste em razão das chuvas que atingem a região.
Na Paraíba, as tempestades provocaram ao menos 17 mortes em menos de 15 dias. Maranhão, Piauí e Rio Grande do Norte tiveram, juntos, pelo menos oito vítimas fatais.
Agentes da Defesa Civil do Estado e homens do Exército ajudam a socorrer moradores.
O acesso a algumas cidades também ficou interrompido.
O Piauí é o Estado onde há mais desabrigados: 57 mil. A região metropolitana de Teresina é uma das mais afetadas, por causa das cheias dos rios Poti e Parnaíba, que cortam a capital.
Em 32 municípios do Piauí já foi decretada situação de emergência ou de calamidade.
Sem ter para onde levar os desabrigados, o prefeito de Teresina, Silvio Mendes (PSDB), cogita alugar casas para servir de abrigo. O município possui 115 abrigos próprios, já ocupados por 659 famílias.
No Maranhão, estão desabrigadas ou desalojadas 26 mil pessoas em 26 municípios. Em Arame (350 km de São Luís), onde há terras de índios da etnia guajajara, 80% do município está debaixo d'água.
Hoje, a chuva havia diminuído na Paraíba, mas a situação ainda era crítica. Mais de 18.200 pessoas foram afetadas pelas chuvas, que deixaram 3.372 desabrigadas e 11.640 desalojadas. Mais de 200 casas ficaram destruídas.
São Domingos de Pombal, município entre dois rios, na região de Sousa, estava ilhado.
No Rio Grande do Norte, as regiões mais afetadas foram o vale do Apodi e o vale do Açu. A Defesa Civil informou que havia 8.363 desalojadas ou desabrigadas em todo o Estado --a chuva afetou 124.141 pessoas.
Ao todo, 34 municípios estão em calamidade ou emergência. As chuvas dos últimos dias também deixaram desabrigados no Ceará e Pernambuco. Segundo a Defesa Civil do Ceará, há 4.600 pessoas nessa situação em 22 municípios, enquanto 17 cidades pernambucanas estão em emergência. Há no Estado 389 pessoas desabrigadas e 396 desalojadas.
Para pedir ajuda federal, governadores do Nordeste querem se reunir amanhã com o presidente Lula, em Brasília.
Eles vão pedir que o governo federal a liberação, por meio de medida provisória, R$ 600 milhões para atender os desabrigados de seus Estados.
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NOTÍCIA: EMSERGIPE
http://emsergipe.globo.com/nesseinstante/exibir_noticia.asp?id=95941
6/4/2008 13:58:14
Sobe para 26 mil o nº de desabrigados no Maranhão
A Defesa Civil do Maranhão informou que subiu para 26 o número de cidades atingidas pelas chuvas no Estado e o número de desabrigados já atingiu 26 mil pessoas. Na noite de sábado, eram contabilizados cerca de 25 mil desabrigados. Cerca de 150 homens da Defesa estão em estado de alerta devido às fortes chuvas.
"Está chovendo de norte a sul do Estado, na cabeceira dos rios, e isso preocupa a gente", informou o comandante da Defesa Civil, coronel Célio Roberto.
A prefeitura de Paço do Lumiar começou a distribuir colchões, redes, alimentos e filtros para os desabrigados. Um levantamento preliminar da prefeitura já cadastrou 447 famílias atingidas pelas chuvas. "É que alguns lugares o acesso é difícil. Já estivemos em 45 das 100 comunidades do município", explicou o assessor de comunicação da prefeitura, Robson Paz.
A maioria dos desabrigados de Paço do Lumiar está em casas de parentes e amigos e apenas uma pequena quantidade está alojada em duas escolas do município. Os estragos da chuva deixaram nove prédios públicos alagados e alguns povoados isolados, como o de Iguaiba.
Outro problema da cidade é a perda da produção agrícola de pequenos produtores. Em quatro povoados, pelo menos 60 hortas foram destruídas pelas águas, "a produção está perdida, as hortas destruídas e isso é um grande prejuízo para os agricultores", lamenta Paz.
As situações mais críticas do Estado estão em Pedreiras e Trizidela do Vale, cidades atingidas pela cheia do rio Mearim. Segundo o secretário de Infra-estrutura de Pedreiras, Elias Silva, o rio chegou a subir cerca de 4 m acima do nível normal. As águas estavam baixando lentamente, mas devido à grande quantidade de chuva que começou a cair de sábado para hoje, o nível já subiu pelo menos 30 cm. "Estava controlada, agora começou a subir novamente, de 2h da manhã pra cá o rio continuou subindo novamente", lamentou o secretário.
Em Pedreiras, a prefeitura calcula que mil famílias estão desabrigadas e foram levadas a prédios públicos. Hoje, foram entregues mais alimentos, lonas e remédios. Entre os desabrigados estão vários doentes com micoses, febre e viroses.
"O problema é que as pessoas demoraram a sair de casa e aí ficaram molhadas, esperando o rio baixar, e agora, quando vieram para os abrigos, chegaram doentes", explicou Wescley Brito, que é secretário de Cultura de Pedreiras, mas que está também ajudando no atendimento aos desabrigados.
Uma estrada que liga as cidades de Pedreiras e Joselândia está interditada. A chuva levou parte da ponte que une as cidades e deixou uma cratera, segundo os moradores, de quase 40 m.
A Defesa Civil do Maranhão faz o levantamento de todos os 26 municípios atingidos pelas chuvas. O relatório deve ser entregue em Brasília na próxima semana. O comandante da Defesa Civil informou que, com o relatório, pode haver diferença entre as cidades que decretaram estado de emergência e estado de calamidade pública. Até agora, o que se tem é o que foi relatado pelas autoridades do município, mas é necessário atender aos parâmetros nacionais.
"É que existem quatro níveis de desastre, três são de emergência, quando o município não pára totalmente. Já o estado de calamidade pública é quando não se pode sair dele sozinho", explicou o coronel Célio Roberto.
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NOTÍCIA: FOLHA
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u390287.shtml
08/04/2008 - 23h21
Chuvas já afetam mais de 390 mil pessoas no Nordeste do país
da Agência Folha, em Fortaleza
Colaboração para a Agência Folha, em Teresina
As chuvas que atingem o Nordeste do país já afetam mais de 390 mil pessoas, segundo a Defesa Civil nacional, e causam prejuízos econômicos.
No Rio Grande do Norte, por exemplo, onde há 124 mil afetados, os estragos no Vale do Açu, oeste do Estado, prejudicam as produções de banana, camarão e sal, fundamentais para a economia potiguar.
Segundo o vice-governador, Iberê de Souza (PSB), há risco de 6.000 trabalhadores perderem o emprego no Estado. Somente no setor do camarão foram inundados 1.550 hectares de viveiros, com perdas de 1.440 toneladas do crustáceo, de acordo com a ABCC (Associação Brasileira de Criadores de Camarão).
As chuvas no Estado também causaram a interdição judicial de um presídio de regime semi-aberto em Caicó (304 km de Natal). Para evitar acidentes, 60 detentos vão dormir em casa até a reforma do local.
Na Paraíba, onde há 26 mortos e 18,5 mil afetados pelos temporais, a agricultura também sofre. "As lavouras no oeste do Estado estão irreversivelmente prejudicadas", afirmou o diretor técnico da Emater-PB (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural da Paraíba), Francisco Elias. Ainda não há estimativa dos estragos, mas hortaliças e frutas já estão mais caras nos supermercados.
Mutirão
Para ajudar os desabrigados de Sousa (445 km de João Pessoa), a cidade mais atingida pelas chuvas na Paraíba, a dona de uma escola suspendeu aulas e mobilizou alunos, pais, professores, funcionários e comerciantes para servir refeições em 20 abrigos da cidade, onde há cerca de 2.000 pessoas.
O trabalho chegou a contar com 60 voluntários da escola. Hoje são 45, que servem marmitas a mais de 80 soldados do Exército que atuam no auxílio às vítimas. São entre dez e 15 pessoas cozinhando todos os dias, das 5h às 20h, disse a dona da escola, Geny Ferreira.
Abrigos com goteiras
No Piauí, famílias desabrigadas em Teresina estão vivendo em abrigos com goteiras. Em dois alojamentos visitados ontem pela Folha, havia falta de telhas, improvisos com plásticos no teto e infiltrações nas paredes.
"A gente sai da água, mas ela nos persegue", disse a vendedora Maria Nazaré Santos, 58, recolhendo baldes que colocou para conter a água. Retirada da zona norte da cidade, ela está em abrigo improvisado no Clube dos Pescadores há cinco dias, com quatro filhos.
Na sede do Centro Cooperativo dos Oleiros, a desempregada Luciana Ribeiro, 24, enfrentava o mesmo problema. "O buraco no telhado já molhou meu colchão. Estou dormindo nele molhado." No abrigo, ela dividia um minúsculo quarto com duas filhas, em que a divisória são lençóis transparentes.
O coordenador municipal da Defesa Civil, major John Feitosa, informou que equipes da prefeitura passaram pelos dois abrigos visitados pela reportagem, mas que as famílias não reclamaram das goteiras. "Vamos providenciar que equipes retornem ao local e resolvam os problemas", afirmou.
Segundo o meteorologista Mainar Medeiros, da Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Piauí, na primeira semana de abril choveu 49% do esperado para o mês em Teresina.
Maranhão e Ceará
No Maranhão, a Defesa Civil estadual confirmou ontem a morte de uma pessoa em Imperatriz (637 km de São Luís) em razão das fortes chuvas. Com isso, subiu para quatro o número de mortos no Estado. Duas pessoas estão desaparecidas.
As chuvas no interior do Ceará assustam moradores que vivem próximos a reservatórios, pelo medo de que o excesso de água cause uma tragédia.
Para evitar que um açude ainda não concluído se rompa pela força das águas em Santana do Acaraú (228 km de Fortaleza), o governo estadual estuda quebrar parte de sua parede para controlar a vazão. O município está em situação de emergência pelo aumento do nível do rio Acaraú.
PABLO SOLANO, KARIN BLIKSTAD, SÍLVIA FREIRE, KAMILA FERNANDES e YALA SENA
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NOTÍCIA: FOLHA
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u389930.shtml
08/04/2008 - 05h24
Sobe para 35 o número de mortos pela chuva no Nordeste
KAMILA FERNANDES
da Agência Folha, em Fortaleza
KARIN BLIKSTAD
SÍLVIA FREIRE
da Agência Folha
As chuvas que atingem o Nordeste causaram ao menos mais 11 mortes no final de semana, elevando para 35 o número de vítimas dos temporais na região --25 na Paraíba, três no Maranhão, duas em Pernambuco e cinco no Ceará. Passa de 110 mil o número de pessoas desabrigadas ou desalojadas em pelo menos seis Estados.
Quatro jovens, de 12 a 19 anos, morreram após serem arrastados pela correnteza de uma cachoeira ao tentarem atravessá-la na tarde de domingo, em Viçosa do Ceará (334 km de Fortaleza).
O volume da cachoeira Itariumã aumentou por causa das chuvas dos últimos dias no interior cearense, o que fez com que o grupo fosse derrubado a 70 metros de altura pela força da correnteza.
Segundo a Defesa Civil do Estado, 5.195 pessoas tiveram que deixar suas casas no Ceará, em 22 municípios. Três cidades decretaram estado de calamidade --Lavras da Mangabeira, Aurora e Icó. Os demais decretaram situação de emergência.
Os prejuízos na agricultura e no comércio atingiram cerca de 143 mil pessoas no Estado, de acordo com a Defesa Civil.
Segundo a Cogerh (Companhia de Gestão de Recursos Hídricos), chega a 56 o número de açudes que atingiram sua capacidade máxima e estão transbordando. A água acumulada até agora nos 127 açudes públicos do Ceará, 71,2% da capacidade total das unidades, é suficiente para abastecer o Estado pelos próximos três anos.
Em Fortaleza, o nível do rio Maranguapinho subiu 40 centímetros no domingo e deixou 30 famílias desabrigadas na periferia da cidade. As pessoas foram acolhidas em igrejas.
Outros Estados
Na sexta-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva editou medida provisória, em edição extraordinária do "Diário Oficial" da União, no qual libera R$ 613,7 milhões para socorrer vítimas das enchentes no Nordeste e recuperar estradas danificadas pelas chuvas.
Na Paraíba, a Defesa Civil confirmou nesta segunda mais oito mortes causadas pelas chuvas. Segundo o órgão, sete pessoas se afogaram após serem arrastadas pelas águas de rios e barragens em diferentes cidades desde sábado. A morte de uma mulher que estava desaparecida desde o último dia 3 foi confirmada hoje.
As chuvas na Paraíba já atingiram quase 18,5 mil pessoas. Há 1.150 casas destruídas ou danificadas.
O Piauí é o Estado com mais atingidos: 57 mil. A região metropolitana de Teresina é uma das mais afetadas, por causa das cheias dos rios Poti e Parnaíba, que cortam a cidade. No total, são 30 cidades atingidas.
No Maranhão, cerca de 33 mil pessoas estão desabrigadas ou desalojadas em 28 municípios. Duas pessoas estão desaparecidas nos municípios de Governador Archer e Alto Alegre do Pindaré após terem sido arrastadas por enxurradas, segundo a Defesa Civil estadual. O órgão estima o prejuízo no Estado em R$ 300 milhões.
As chuvas provocaram também o rompimento de bueiros que passam por baixo de rodovias. Segundo a Polícia Rodoviária Federal, as BRs 316, 222 e 010 estão com tráfego precário em cinco pontos.
No Rio Grande do Norte, cerca de 20 mil pessoas foram atingidas pelas enchentes e há 42 municípios em estado de emergência. O governo do Estado calcula que precisará de R$ 98 milhões para reconstruir 470 quilômetros de estradas danificadas, apoiar agricultores, construir e recuperar casas e atender famílias desabrigadas.
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NOTÍCIA: Reuters
sexta-feira, 4 de abril de 2008 07:21 BRT
Terremoto balança Tóquio, não há informações sobre danos
TÓQUIO (Reuters) - Um terremoto com magnitude preliminar 5 balançou prédios de Tóquio nesta sexta-feira, mas não há informações imediatas de feridos ou danos.
O terremoto registrou 4 em um máximo de 7 na escala japonesa de intensidade de tremores, informou uma agência governamental --um patamar em que os objetos costumam balançar consideravelmente, mas é pouco provável que danos sejam provocados.
A agência acrescentou que não vê ameaça de tsunami com o terremoto.
Os terremotos são comuns no Japão, país localizado numa das regiões sísmicas mais ativas do mundo. O país responde por cerca de 20 por cento dos terremotos de magnitude 6 ou superior do mundo.
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NOTÍCIA: G1 GLOBO
http://g1.globo.com/Noticias/Tecnologia/0,,MUL386024-6174,00-TERREMOTO+DE+GRAUS+NA+ESCALA+RICHTER+ATINGE+SUDESTE+DA+INDONESIA.html
02/04/2008 - 22h15 - Atualizado em 02/04/2008 - 22h20 Agencia EFE
Terremoto de 5,7 graus na escala Richter atinge sudeste da Indonésia
Sydney (Austrália), 3 abr (EFE) - Um terremoto de 5,7 graus de magnitude na escala aberta de Richter foi registrado hoje ao sudeste do arquipélago da Indonésia, sem que tenha causado vítimas ou danos.
O terremoto ocorreu às 4h10 de quinta-feira (hora local, 16h10 de quarta-feira em Brasília) 265 quilômetros ao noroeste das ilhas Tanimbar e 427 quilômetros ao nordeste do Timor-Leste, informou o Serviço Meteorológico dos Estados Unidos.
Seu epicentro se localizou 7,06 graus latitude sul e 129,10 graus longitude leste, a 156 quilômetros de profundidade sob o nível do mar. EFE
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