domingo, 10 de agosto de 2008

A GUERRA DOS MUNDOS e o encontro da Lua com Júpiter em 13 de agosto de 2008

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Para a maioria dos animais, o ser humano é o extraterrestre predador. A GUERRA DOS MUNDOS já acontece aqui mesmo.

( Claudio Porfirio Cavalcante)

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São Paulo, 04 de novembro de 2006 02:46 am sábado

Num futuro não muito distante. É bem provável que o ser humano lançará sondas no espaço com inteligência artificial e capacidade de auto-reprodução.

Em menos de um milhão de anos as estrelas mais próximas teriam sido visitadas por nossas sondas. E se uma dessas sondas encontrar algum tipo de vida, ela fará uma análise completa e depois enviará todos os dados para a nossa estrela que dependendo da distância, poderá chegar aqui em menos de 100 anos.

Agora imagine uma civilização extraterrestre com uma inteligência inimaginável que teve o começo da sua evolução a cinco(5) milhões de anos atrás. Considerando que várias sondas dessas civilizações visitaram o nosso planeta, será que somos evoluídos o suficiente para negar ou afirmar que não fomos visitados?

E se você é uma pessoa que acha que todo ser extraterrestre é mau, que todos são demônios de outros mundos, então lhe faço uma pergunta:

Atualmente quem está destruindo o planeta terra?

Os extraterrestres, os demônios ou os seres humanos?

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São Paulo, 09 de novembro de 2006 10:00 am

Nós poluímos os rios que levariam água saudável as pombas. Derrubamos as árvores que seriam as casas de algumas espécies de pombas. Contaminamos o solo com esgoto, agrotóxico e todo tipo de produtos químicos. Destruímos cidades inteiras com bombas atômicas. Destruímos grandes regiões de florestas. Destruímos o espaço que seria o meio legítimo das pombas que tiveram que se adaptar. Foram traídas por nossos construções desgovernadas e aceleradas. Somos responsáveis por mais de 50 por cento das doenças que as pombas tem hoje. Então temos que ser responsáveis também pela cura. Temos que criar uma ração remédio com preços populares e alimentar as pombas pelo menos uma vez ao mês para que as pombas não fiquem dependentes de nós.

Essa inspiração me veio com aquele gesto humilde daquela senhora que alimentava as pombas... Mas que foi punida severamente com as palavras dos vizinhos que estavam incomodados com as fezes desses animais, piolhos e doenças...

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São Paulo, 30 de outubro de 2006 10:35 am

Uma raça de extraterrestres vieram para viver entre os homens. Muitos extraterrestres morreram por causa da Leishmaniose H-ET. Uma doença transmitida do homem para o extraterrestre através do mosquito. Naquele dia os seres humanos se abraçaram pois o destino estava nas mãos de uma reunião de 69 membros de extraterrestres.

O primeiro extraterrestre se levantou e resumiu em poucas palavras o nosso destino. – Só no Brasil vamos ter que eliminar mais de 30 mil humanos. Quase todos os extraterrestres concordaram. Mas somente um, o mais velho se levantou e disse:

- Somos superiores em tecnologia é verdade. Mas, somos superiores em relação a vida? Há realmente a necessidade de tirar a vida de 30.000 (mil) humanos por causa de 1000 (mil) ente nós ? Não meus caros amigos. Temos que encontrar outras soluções... E assim a reunião foi encerrada...

A humanidade agradeceu aliviada. Mosquiteiros, proteções, repelentes e manuais de prevenção foram distribuídos gratuitamente.

O tempo passou... e com a prevenção somente, 500 extraterrestres morreram.

( Claudio Porfirio Cavalcante )
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18/07/2008
A leishmaniose ou leishmaníase ou calazar ou úlcera de Bauru é a doença provocada pelos parasitas unicelulares do género Leishmania. Há três tipos de leishmaníase: visceral, que ataca os orgãos internos, cutânea, que ataca a pele, e mucocutânea, que ataca as mucosas e a pele.

Pesquisadora alerta para matança indiscriminada de animais

http://www.ogirassol.com.br/pagina.php?editoria=Geral&idnoticia=425

Palmas, hoje, é considerada uma região endêmica de calazar. De acordo com o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), o inquérito canino, iniciado em outubro do ano passado na cidade, coletou 11.222 amostras de sangue e registrou 1.615 casos de animais infectados, o que representa 14,4% das amostras recolhidas. Desses, aproximadamente 80% já foram sacrificados pelo centro. Só este ano, já foram registrados 12 casos da doença em humanos.

O calazar, que antes acontecia apenas em regiões periféricas, tem atingido também os centros urbanos. O CCZ tem atuado no controle da doença, mas, segundo a veterinária Lucilândia Maria Bezerra, professora e pesquisadora do Ceulp/ Ulbra, esse controle não está sendo realizado de forma ideal. Para ela, tem acontecido uma matança indiscriminada de cães, já que o centro realiza apenas um dos exames necessários para a comprovação da doença. “Apenas um exame não fecha diagnóstico para o calazar”, adverte Lucilândia. Além da sorologia imunológica que é realizada pelo CCZ - exame sensível, porém impreciso para o diagnóstico da doença - há ainda outros dois exames, como o parasitológico, que é o mais preciso, e o molecular, que auxilia, mas que há casos em que apresenta um resultado falso negativo.

O diagnóstico, nem sempre preciso, pode levar cães não portadores da doença a serem sacrificados, outro procedimento adotado pelo centro de controle que é questionado pela veterinária. Ao ser diagnosticada a doença, o animal recolhido é sedado e sacrificado por asfixia. Segundo Francisco Edílson Ferreira, veterinário do CCZ, o procedimento é permitido pela lei, mas, para Lucilândia, é muito desumano, já que o animal não é anestesiado, apenas sedado e, por isso, sofre. O procedimento correto, de acordo com a veterinária, seria uma anestesia profunda no animal, antes de submetê-lo à eutanásia com medicação específica.

Mas Lucilândia afirma que hoje há um relacionamento muito melhor entre o CCZ e os proprietários de cães. Ela ainda ressaltou que, desde 2006, a incidência da doença nos animais diminuiu, e que a Anclivepa – Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais, da qual ela é presidente no Estado, conseguiu um prazo de 30 dias junto ao CCZ para o recolhimento do cão supostamente infectado. Esse prazo permite que o proprietário do animal possa realizar outros testes particulares.

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